A minha infância que coisa linda não volta, mas ainda bem, pois hoje isso não tem a mais graça no tempo tivera.
Nossa quantas brincadeiras e brinquedos
Lembro-me como se estivesse vendo meu pai com tanta disposição, me puxava em uma carroçinha azul feita por aquelas mãos, a meu pai passeava pelas ruas me levando pelos quarteirões.
Quantos brinquedos ele mesmo fazia e eu delirava até uma espingarda, feita em madeira e cano de plástico brincava na rua de policia e ladrão naquela época era só por diversão e o ladrão a copiar vinha dos filmes da TV os de bang-bang era os mais copiados.
A quantas brincadeiras na rua, esconde- esconde, bandeirinha, pai da mula, queimada e tantas mais, era um dia onde não se via a hora de sair da escola para terminar aquela partida de Taco que ficara do dia anterior por ter anoitecido e nossos pais gritado para que entrássemos.
Quantos brinquedos pião, bolinha de gude, carinho de rolimã era o ápice fazíamos o próprio e cada um no seu estilo rolimãs encontradas nos ferro- velhos da cidade.
A que saudade, mas queria isso de volta hoje não, meu tempo foi muito bom tudo que ficou lá me faz lembrar e parece que ainda me vejo naquele tempo e lugar,  não preciso da volta do passado,  minha mente me leva e passo o dia brincando depois volto,  e vejo que sou um uma criança crescida e feliz.