Comparei você a meu vício em cigarro.

A primeira tentativa de deixar, foi frustante e dolorosa.

A necessidade falou mais alto e me vi presa, ao retorno...

Já na segunda vez, tinha consciência dos seus malefícios

e a necessidade de parar, mas me permetia, morrer aos poucos em doses "regulares" e "controladas"! 

... E dessa vez, sei que preciso,

sei que posso e me seguro para seguir sem tentações futuras.

É complicado, parar assim, de gostar de alguém!

Mas de fato o que não lhe completa, nunca será suficiente, se não lhe trás felicidade, não lhe produz paz...

 

Maria Bonita
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