Marionetes submissas
há alguns seres vendidos
aos demônios de terno
opressores eternos
da liberdade de expressão
Esses seres revogam
o porte da alma
apontando uma arma
contra o seu irmão
Marionetes submissas
dançam no Palco do engano
acham que fazem o certo
Protegendo tiranos.
um contraste gritante
que permanece em segredo
aquele frio brinquedo
que suja as suas mãos
Pobres seres vendidos
se alimentam do medo
o poder do seu dedo
dispersa uma multidão
Marionetes submissas
dançam no Palco do engano
acham que fazem o certo
Protegendo tiranos.
Maltratam seus semelhantes
Que lutam por igualdade
Juram a lealdade
a quem mais odiamos
um inferno social
cada vez mais perigoso
os frutos bons se estragam
junto dos venenosos
Marionetes submissas
dançam no Palco do engano
acham que fazem o certo
Protegendo tiranos.
Autor:Salsidc
Nessa poesia falo sobre aqueles que vendem a própria voz
e oprimem quem luta por um mundo mais justo.
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