Permita que meu frágil corpo
repouse sob o teu peito ainda cansado.
Afaga este meu desejo
envolvendo-me em teus braços.
Quero inalar o néctar embriagante dos teus poros.
Quero o sabor que emana dos nossos corpos.
Quero tua boca a minha colada,
Selada...
Amarrada...
Envolvida em minhas carícias.
Quero teu beijo a me retirar o fôlego,
Para reascender o fogo desta paixão.
Quero teu corpo ao meu colado, preso, entrelaçado até o amanhecer.
Quero você...
Me permita ser tua...
Assim simplesmente nua
a repousar em teu altar.
 

 

 

Eis que tenho a coragem de deixar em terras poéticas versos que refletem o meu amor e admiração por um certo geográfo bem apessoado, que inebliou-me com teus beijos, conquistou-me com teus olhos e me mata negando-me seu amor.

Ediglê eu te amo!!!!!!!!!!!!!

Ana Santana Medeiros da Costa
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