Cuido-me entre o sândalo e o tulasi,
percorrendo suas fragrâncias
Nego-me a viver a Mandala da saudade,
desprezando o sofrimento
Lembro-me de que ainda és semente,
e não imaginas a dor que é estar separado de si mesmo
Reconheço-me com o coração em demência,
por saber de onde emana todo este sentimento
Sei-me vir a ser,
está escrito para nós nalgum lugar, nalgum tempo
Cuido-me, descanso...
( em compasso ternário 1/3 )
Amor...Goiânia, 07/01/07, 23:30h
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