Hoje não me sinto mulher
Sinto-me como uma criança
Um tanto sem esperança
Sem saber que rumo tomar
Com a vida a me esnobar
Nesse longo caminho
Cheio de dor e espinhos
Entre pedras e tropeços
Querendo de novo encontrar
A mulher que um dia nasceu
No meio de uma tempestade
E lavou a alma e o coração
Vencendo a angústia do medo
Fazendo do seu jeito de viver
Um estandarte nas mãos!
Lucélia Lima
© Todos os direitos reservados
© Todos os direitos reservados