Vidas noturnas

Nas ruas, incautos transeuntes
buscam amor, celebram a lua,
cospem no chão e dormem nas praças.
O odor dos cigarros, náuseas do ébrio,
o som da “orquestra” animando a (gafieira).
Um viciado amparado por um pequeno infrator.
O gigolô conta seus lucros, enquanto,
as meninas lavam seus trapos, voltam
para casa, escovam seus dentes e dormem;
“O sono diurno dito reparador”.
Sonolentos (taxistas) aguardam corrida,
a última sessão do cinema, um (chopp) gelado
para comemorar a noitada e quando o sol esta
acordando caímos nos braços de (Morfeu) para
um justo descanso sob o olhar majestoso do dia.

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Jose Aparecido Botacini
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