Nem um pouco eu forço a tua paciência
Implorando que me queiras tanto o bem,
Só te peço que me tenhas complacência,
Que me poupes que te pouparei também!
Não existindo um pelo outro sentimento
Tão profundo que não possa facilmente
Ser domado em função de cumprimento
Sistemático que é preciso simplesmente
Para termos em nossa vida, sempre mais,
O livre arbítrio da escolha, e a liberdade
De expressão pra ambos seja contumaz!
Pois, adaptando-nos com essa realidade,
E, não ensejando reencontros desiguais,
Assim, viveremos com paz e dignidade!
Autor: José Rosendo
Nazarezinho, 01 de setembro de 2008
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