Minha vida era cheia de alegria,
Tinha a tua presença a embalar,
Ao som de uma alegre melodia,
O meu sono numa noite de luar!
E me via, assim, sempre a sorrir
Ao sentir o frescor da brisa leve,
Era tua presença em meu porvir
Em um toque suave e riso breve!
Era boa a minha vida, um sopor
Encantado ao tom de um clarim,
E não sentia, destarte, nem a dor,
Tão normal aos mortais, e enfim,
Eu queria que o tempo, o feitor,
Arquivasse tais idéias para mim!
Autor: José Rosendo
Nazarezinho, 21 de julho de 2008
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