Doze a postos governam o mundo
Ganham dos vivos e dos mortos
Especies capitalistas do poder
Hipote'ticas figuras desumanas
Acumulam apenas desgraças
Bangalôs escondem a rica pobreza
Sofrendo com os deli'rios dos capitais
Termômetro nu'merico dos prazeres
Quantitativo benefi'cios acumulados
Agora vivem com seu pro'prio destino
Que seres presisam sofrerem tanto
Pois a vida ja' propocionam gratidâo
Pala'cios, dinheiro. poderes na mâo
Intrigas,imagens planejadas para se
Escondem os valores do seu amanhã
Acreditam so' em grandes quantidades
Lutam para ser sempre o maior de todos
Se pudessem governavam o mundo
Vivem a beira do extresse para manter-se
Caminha sempre a migalhas miliona'rias
O mundo que vivem e' fechado,tenebroso
Amizades cinceras sâo raras e perversas
As u'nicas amizades tambe'm lhes extresa
Ficando a mercer de uma triste realidade
Sorrisos que nâo encantam,pura maldade
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