POEMAS DE AMOR SEM AMOR II

E eu que em tudo acreditava, não mais em tudo acredito, depois que fostes embora.

E eu que outrora cantava, não mais canto e estou mudo, depois que fostes embora.

E eu que do "alto" em tudo sonhava, de "baixo" já não sonho mais nada, depois que fostes embora.

O tombo foi grande, depois que fostes embora.

Depois que fostes embora, cair foi imenso.

Ivan Lyran
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