Não contes...

 

 

Não contes da insensatez
De minha alma inconsciente
Beber em ti a embriaguez
Do teu néctar complacente.
 
Não contes do desatino
De eu querer manipular
As teias do teu destino
P´ra contigo devanear.
 
Não contes do frenesi
De inundar o pensamento
Do vazio que senti
Distante do teu alento.
 


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