Prazer absoluto (segundo ato)

Prazer absoluto (segundo ato)

Pulverizo meu prazer em teu corpo
Como gotas de orvalho sobre a rosa
Que sente o doce frescor das manhãs
A lhe roçar a pela macia e tão formosa.
 
Dedilhando os teus seios eriçados
Exponho suas volúpias escondidas
E beijando o seu corpo quente a ofegar
Deixo suas entranhas enloquecidas.
 
Umedecidos e expostos os seus pudores
Minha boca ti consome sem se hesitar
E no clímax do prazer lascivo e absoluto,
Dos seus doces néctares vou me alimentar.

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Jose Aparecido Botacini
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