Sempre dita poemas a quem a quer escutar,
Mostra o mundo a quem nela quiser reparar,
Não é exclusiva, é de quem consegue observar.
Não precisa de sangue, basta-te apenas ser, estar,
A sua melodia não se esconde, ela paira no ar,
Até vive na morte só para a poderes encontrar.
Poesia por si caminha, é um reflexo na realidade,
Nunca está sozinha, vive da mentira e da verdade,
Ela pede-nos para abrir o coração à universalidade.
Nas entrelinhas do cosmos...
Bruno Dias
© Todos os direitos reservados
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