Olhos de Esmeralda

Tão verdes quanto esmeraldas
São os olhos da minha amada
De tamanha é a beleza
Que nada se iguala.

A pureza em seu olhar
Tem malícia ao me flertar
E só o fato de te ver
Sei vou me perder.

De todas as flores
A mais bela é você
E as curvas do seu corpo
Deslizam de prazer.

A voz que fala doce
É como o canto dos pássaros
Me traz paz e alegria
E deixa mais enfeitiçado.

Tão fácil é me perder
No brilho do seu olhar
Nada me fará sentido
Se eu não puder te amar.

São Paulo, em 19 de dezembro de 2001.

Carlos Eduardo Fajardo
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