Sobre uma folhinha verde
no meu sonho, eu viajava,
com o meu amor a bordo
naquele sonho eu voava.
Riscávamos, o céu anil
deixados rastros brilhantes,
eu era um mito da história
ela, uma fada exuberante.
Voávamos, em direção à lua
que cada vez brilhava mais,
na frente uma borboleta
e nós seguíamos atrás.
Como pode um ser tão meigo
com suas asas tão frágeis,
nos rebocar na amplidão...
fazer tão longa viagem.
Esta poesia está publicada no recanto das letras, no meu site.
www.antoniohugo.recantodasletras.com.brSão Paulo, Janeiro de 2006
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