pega à visão Desse jeito ¶- Só quê não!!!-As minhas publicações, são confusas, enigmas e paradoxos, não pode ser uma reentrada que tudo pode ser perdido ou carbonizado.- Mentiras ou verdades sempre perduram no decorrer de muitas vidas, que se foram e que se vão. - A imparcialidade de minhas publicações, minha singularidade no que escrevo, não é inútil, não é em vão. - Tudo tem à hora de acontecer ou de não acontecer, fico esperando a hora certa pra pousar em meu lugar e não se perder em labirintos, mas paciência tem seus limites. - O estranho tem suas particularidades e seus sonhos, toda uma narrativa do meu livro, sim um livro, digital, convencional, tem quê ser com personagens, tem os seus vários capítulos e dimensões, tem sua cronologia e conclusões, tem a significância e seu significado, tem suas ideias e nomes próprios, é só um livro, apenas mais um livro, entre milhares em estantes, ou pra se jogar fora e fazer fogueiras. - Já faz algum tempo venho escrevendo uma história interessante, não é biografia e nem minha vida é uma ficção literária, algo interessante de se ler, fácil, sem ortografia de acadêmicos e coisas e tal. - Pega à Visão, e um livro complicado de se fazer, eu sempre mudo os personagens que ainda não escolhi os nomes próprios, uso letras iniciais, só que agora já tenho os nomes e fazer a cronologia, a revisão ortográfica e tudo que envolve uma construção, é algo de ser bem lapidado. - São pedras no caminho, isso só atraza mas se Deus permitir, no ano vindouro estarei pronto para o desafio. - Dizem que a desculpa de cego é muleta, eu uso bengala e ainda enxergo muito bem, desde 2020 minha saúde não é mais à mesma, problemas de junta, pessoais e jurídicos, são minhas prioridades. - " Do Lalay ao Jedy ", é o título do dito cujo, é um livro interessante, com histórias fascinantes, verdades, mentiras, intrigas, amores, romances, e tudo mais um pouco, é questão de tempo o seu lançamento, como eu disse, não pode se queimar na entrada, devagar se chega ao longe.

Ficção.

Rio de Janeiro