“Coquelicots” (Monet Claude)

“Coquelicots” (Monet Claude)

 O paradoxo da vida pacata.
A dualidade campo versus cidade.
A exaltação da vida caipira.
A relva que nutre as manhãs.
As flores que inspiram os trovadores.
Entre os dedos, os pincéis que dão vida a legendária arte expressiva.
A métrica da leveza, narra com presteza, o contexto.
O dilatado horizonte é imortalizado.
O colóquio feminino é codificado.
Os famosos chás das tardes ensolaradas.
A complexidade da afinidade entre mãe e filho é desvendada.
Eis, uma sociedade guiada por uma matriarca.  

Dhiogo J. Caetano
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