Agora vou escrever
Um dia alguém vai entender
A história da taverna
Que será eterna
Esta com todo prestígio
O anjo e o diabo
Estava comigo
Fui com sete mente
Todas agarradas na ressaca
Sem energia e contentes
Lá taverna, conversei com a história
Beijei a guitarra Letícia
E brinquei de jogo da memória
Na necessidade vi o ouro negro
Esperando sentada a sua vez
Com seu jeito meigo
Poderia ter sido vítima da carne
Mas consigo controlar meus apetites
Sou um morto com caneta de sabre
Um fantasma sem limites
Sétimo Sentido
Infinito
Sétimo Sentido
© Todos os direitos reservados
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