SONHO EM UM JARDIM

Seu rosto eu vejo em uma flor

Eu sou seus espinhos

Protejo-te de mãos maldosas

Se a terra onde floresce for árida

Serei seu orvalho em noites de luar

Ervas daninha não competem por seu espaço

Serei a mão firme para arranca-las 

Se o sol castigar com seus raios

Serei uma nuvem em cima de você

O minha bela flor 

Que em meus campos
sempre seja bela e presente.

Lúcio Ernesto Caixeta
© Todos os direitos reservados