Do pó eu vim do pó irei de voltar.
Pois vivo em um mundo que a lei é viver e morrer
Matamos-nos à nós mesmos, com idiotices desse mundo
Tolices devidas que queremos ser eternos,
 Sendo que saímos do véu eterno,
Fomos feito pela mão de Deus.
E sei que um dia eis de volta
Como toda terra fertiliza com um bom adubo
Assim então vou me tornar um adubo bom.
Para poder dar frutos bons para quando for colido por Deus
E em quando em meu tumulo Descansar.
Lindos ramos de flores nasceram
E gravado em pedra de mármore
Escrito assim, Aqui jás um adubo fértil.
do agora lugar no mundo as flores de um belo campo
Em cima de um tumulo, que não a encanto, mas acaba tendo dento de si, Lembranças de um passado, que passou todo por um processo, até se decompor e assim Virar uma flor.
E assim podemos dizer estou na flor da vida.

Eduardo Henrique Caetano de Melo
© Todos os direitos reservados