É uma incognita,

Uma grande questão

Ou uma simples exclamação?

No vasto cominhho que nós trilhamos

Nos colocam ao eixo

Pois já pisado e pilado,

Não conseguimos sair

Pelas beiras e

Condensa-se numa grande seca

Onde nada floresce

De enormes eiras

Tornando-se nosso refúgio

Em dias trovejantes.

Pois bem, plante em seu terreno firme

E já arado.

Procure em vão

Quando a corvardia serve

De escudo para seu coração

Mas,  proteja-o em todos os horizontes

De tal forma que se torne

Como a palma de tua mão,

Será que o segredo dela, consiste nossa alma?

Todavia, pondo-se contra nós mesmos?

É ele o medo de transcender.

Não culpo-a nem

Tampouco condeno-a,

Pois ficar é permanecer.

Mas não necessariamente,

Se connhecer.