É uma incognita,
Uma grande questão
Ou uma simples exclamação?
No vasto cominhho que nós trilhamos
Nos colocam ao eixo
Pois já pisado e pilado,
Não conseguimos sair
Pelas beiras e
Condensa-se numa grande seca
Onde nada floresce
De enormes eiras
Tornando-se nosso refúgio
Em dias trovejantes.
Pois bem, plante em seu terreno firme
E já arado.
Procure em vão
Quando a corvardia serve
De escudo para seu coração
Mas, proteja-o em todos os horizontes
De tal forma que se torne
Como a palma de tua mão,
Será que o segredo dela, consiste nossa alma?
Todavia, pondo-se contra nós mesmos?
É ele o medo de transcender.
Não culpo-a nem
Tampouco condeno-a,
Pois ficar é permanecer.
Mas não necessariamente,
Se connhecer.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Distribua-o sob essa mesma licença