Diáfano

Restava ainda um sorriso diáfano
Naquela manhã de segredos
Um pouco de ti para que o dia nasça perfeito
Bastaria sentir-te perto
Para os meus anseios aliviar
És com toda certeza a figura de minha alegria
Obra prima de meus desejos mais claros
Somos buscas, conquistas...
Mas ainda não somos mãos que seguram
Abraços que acolhem
Somos seres sem nomes próprios
Nem sei do que nos chamamos
Chame-me apenas de sonhos.
E seremos assim como sonhos.
Sonhos... De perder-me em teus abraços
Encontrar-me em você...
Feche os olhos
Vem! Aperta-me em teus braços...
Convença-me que és parte de mim.
Juliana Cruz

A ausência se fez presente, e meus braços não mais alcançaram os dele...
Primeiro a saudade, depois dias intermináveis de coisa alguma...
Moldo-me de poesias e esperas...
Espera de dias melhores...

Juazeiro do Norte,tempo em que amava em segredo...

Juliana Poetisa
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