Ai vem você,
Com seu dito amor,
Conceitos sobre a dor,
Lamentos de um ator.
Querendo saber,
De todos os porquês?
Nunca por se importar,
Mas para saber o que há.
Vem cutucando feridas,
Para os que estão em brasas,
Sempre é água fria.
Hoje, você já não há!
Se foi tudo que sentia,
São só prateleiras vazias.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença