Tua Estrela tem luz ardente
Que apetece aquecer-te em dia frio,
Colocar-te entre seus raios quentes
E provocar-te gemidos e inebrio.
Pertencer-lhe, então, neste instante,
Na conjunção destes corpos luminosos
Que se cruzam excitantemente
Em movimentos febris e deleitosos.
Após o auge deste maravilhoso eclipse,
Quando os celestes corpos a si tornarem-se,
Quer, ainda, acalentá-lo e renovar-se
As centelhas, para, de novo, eclipsar-se.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele