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À BEIRA DO MAR
Sentado à beira da praia,
Vejo as ondas do mar,
Marulhando como a provocar
Em si, a minha entrada.
 
Sim, eu fico temeroso
Reconheço a imensidão do mar,
O seu azul sem-fim
E seu incansável sussurrar.
 
Vejo a imensa ousadia
De um gavião a planar,
Desafiando as águas profundas,
Num profundo mergulho no mar.
 
O peixe esperneando nas garras,
E o pássaro o vôo alçar
Rumando para o infinito
Até sua silhueta findar.
 
O Sol se pondo ao fundo,
Nuvens contrastando com o mar,
Este, perseguindo-me na praia.
E eu fugindo do mar.
 
Levanto e passeio pelas águas,
Cedendo à provocação do mar,
Sedento, joga-me por terra.
E eu jogo areia ao mar.

C.Croséktos
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