INDEPENDÊNCIA

 Moro no Ipiranga bairro de um famoso grito, mas grito de.

Quem? De uma antiga monarquia anunciando seu declínio
Ou seu novo modo de anunciar o assalto? Então com
As espadas em punhos mãos para o alto
 
Conheci um carinha chamado D. Pedro
Ressaltando dependência ou morte a escolha foi feita
Dependência da elite podre de um imperialismo de seu
Comercio fútil e torpe nessas margens plácidas
Impregnas de sujeiras moro próximo de suas fontes
 
Desse rio poluído que vira reduto pelos infelizes viciado
No crack...
Parque do estado mais conhecido pelo maníaco do parque
Recentemente casado encontrou sua felicidade atrás das grades...
 
SAVEIRO BRISTOL ÁGUA FUNDA CLÍMAX de um orgasmo
Desse vulcão de multidões aceitado calado essa história
De corrupções todos vitimas da dependência histórica
Conformismo alienações roubo violências e mentiras
Urubu nessas margens nem provou dessa carniça de
Pessoas mortas vivas
 
Mas também aplaudiu os fantasiados no sete de setembro
Aquele museu de arquitetura imperialista moro no Ipiranga
Se bem me lembro de que em tupi é água roxa de margens
Avermelhadas ÍNDIOS, CABOCLOS, CAFUZOS CRIOULOS.
E BANDEIRANTES...
 
Na Avenida Ricardo Jafet sentido Santo imigrante
Lá se fazem questão de comemorar independência
Então sejamos independentes desligo a Tv rasgo os livros
Didáticos e liberto dessas correntes...
 
Poetisa
Desconhecida
25/06/2013
Quem mora em São Paulo
Sabe o que eu estou falando
 
 
 
 
 

Obrigada pelo carinho da visita
ao sair deixe seu comentário
Ou uma simples critica.
Poetisa Desconhecida
© Todos os direitos reservados