Ana Vitória.

Vivi, o vento se dá por vencido, e recolhe suas asas, a calma manhã com seus olhos azuis respira aliviada.

Assim suas flores ficarão mais algumas horas fora do esconderijo, terá abrigo da boca do vento

que sopra suas rosas, e perfumam seus pequenos pés, de criança, que brinca com as asas das borboletas brancas.

flutuam pelo ar e prende no tempo seu sorriso.

Em sua inocência, talvéz em seus sonhos, corra livre em montanhas azuis de cristal

Que pena que tudo é sonho! montanhas azuis, suas vestes de seda e sisal, seus pequenos pés descalços,

correm aqui no meu quintal.

Esta poesia dedico a minha netinha, que me enche de ternura, ao ve-la brincando no meu quintal.

Cristiane Coradi.

Eu escrevi esta poesia, como a vejo em minha imaginação, ver essa criatura livre e feliz
me enche de amor.
cris coradi
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