Donde vens solidão?
Do horizonte
do peito, da imensidão?
Creio na vida
filosofia ou irreal
sabedoria que é real
na era que é sofrida.
O que tens para mim?
Dá-me sonhos, monstros
pesadelos, fantasmas
oh! quem diria
histórias sem fim;
Vivo o tempo, a vida
descobrindo o eu que há em mim!
Desouza
© Todos os direitos reservados
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