Um poeta;
rio da fonte até à foz,
vai de desvio em desvio
com a torrente da sua voz!
Na torrente de sentimentos
leva aluviões de poemas,
alguns dele lamentos
ou d' outros suas penas!
O poeta,
no seu versejar,
ama a paz,
o amor,
a natureza,
odeia o guerrear!
Um poeta
nasce para amar,
nasce para cantar a beleza
e tudo que seja de louvar,
deixando de ser rio
para ser um mar!
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
Gondomar
Olhando Rio Douro, na sua nascente
Silvino Taveira Machado Figueiredo
© Todos os direitos reservados
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