Vive da filosofia dos mestres
E à sombra do coração
A alma singela que procura emoção
através das emoções de vãos intérpretes...
Vãos intérpretes de sentimento humano
Asas deram-lhe para suas imaginações
Transformaram a liberdade em grandes explosões
do mais profundo agouro desumano...
E no canto escondido d'um pingo de liberdade
Trouxe-me o conhecimento do obscuro
Fez no infinito um enorme furo
D'onde fluia o sangue que corre a mais pura verdade.
Seus vãos intérpretes lhe profanaram
À morte! Oh morte! para eles também...
Jonathan Barbosa, ao se perder, não fique sem
Ter pelo menos a lembranças dos que um dia te amaram...
Uma homenagem a um amigo meu.
E também um depoimento no orkut...Guarulhos-SP
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