Quero que tu me sejas indiferente
Que não me passes pela mente
Nem pelo coração que sente.
Quero que na fogueira ardente
Te queimes tu feito semente
E eu te seja indiferente.
Quero que no querer que mente
Aconteça tudo de repente
Feito coração que não sente.
Quero querer não estar doente...
Quiçá por ser hoje o meu dia, dia das bruxas, sinta eu a necessidade de me refazer das cinzas como a fênix. Assim, morro para renascer, sinto-me doente e quero um querer que mente! Para ser sincera, estou aqui o tempo todo,só ele que não vê!Goiânia, 31/10/06, 13:30h
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença