Seja você Mesma
Nunca sinta vergonha do ato de amar
Esqueça o pudor, ele não existe,
Não se envergonhe de querer continuar
Três, seis, até que você desiste,
Não de se satisfazer, mas por excesso,
Desistir por poder continuar outro dia
Mas não negues, pois ‘pra’ mim é covardia,
Não, a covardia, mas a maldade,
Pois te desejo sempre... Pela eternidade...
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença