No limite da sua realidade,
Diante dos abismos da incerteza,
O homem desafia a Natureza:
Projeta-se, mortal, na infinidade;
Alçando vôo, desenhando proezas,
Dando asas à criatividade,
Comprova que há a possibilidade
De que o homem, criatura indefesa,
Desfrute de um poder maior que o medo,
Cancele o que impede o crescimento,
Com coragem pro que der e vier;
Baseie-se não no que se está vendo,
Vença as limitações do sentimento,
E caminhe pelas forças da fé.
Foi a Aline Tenorio que me provocou, perguntando o que eu faria se não tivesse medo... Ela me fez pensar, e isso é perigoso!
A culpa desse poema é dela.São Paulo, SP
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