Desejo aos meus amigos virtuais
Um natal e ano que adentra
Repletos de paz e graça espirituais
Visto que são o alicerce que nos sustenta
E protegem a nossa humana fragilidade
Diante do poderio ilimitado das potências
E clareiam a estrada plana da felicidade
Por que trasladam nossos sonhos e carências.
Desejo aos meus amigos virtuais
A grandeza singular dos sábios
A alegria pelas coisas triviais
A emoção espargindo dos lábios.
Amigos vates, o mundo seria só encanto
Se o espírito natalino
Fosse como o sol e a lua
Que se irradiam em qualquer rua
Alheios ao calendário e aos presentes finos
Resplandecendo luz e vida aos quatro cantos.
Todavia, façamos nós o que nos cabe
E o que nos permite o dom da escrita
Pois que a poesia é arma que abre
Um horizonte fulgurante à vida.
22/12/2005
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença