O jornalista não é opinião e juízo de valor para ser porta voz,
a serviço de políticos e governantes;
Porque incorre no risco de publicar nomes desonrados,
Dilapidadores contumazes das coisas publicas,
Como virtuosos homens de bem (de passado escusos).
Que o povo os reconduza ao poder,
é uma coisa!
Agora...
que o jornalista o torne padrinho seu,
É consentir com o seu passado.
Jornalismo é uma profissão que tem cargo e salários (ou coisa parecida),
Ao passo...
que o eleito político representante,
É somente um cargo de confiança (ou deveria ser) em nome do povo.
A profissão “jornalista” ,
não pode ser confundir com a profissão cidadão.
Porque o jornalista é fazedor de opinião,
E o cidadão (muitas vezes) é refém dessa opinião.
De certo que a publicidade tem que existir dos feitos do político eleito representante,
Porque ele ascendeu ao poder com promessas de realizá-las.
Portanto,
É obrigação dos mesmos,
não uma deferência de um favor.
Jornalista que se preze,
Tem que primar pela imparcialidade,
Até porque,
quando é cidadão comum,
se mistura – em parte - nas dores do povo.
Jornalista sério – tem muitos desempregados.
Jornalista apadrinhado – como se encontra por ai.
Como diferenciá-lo?
É mui difícil.
Quem já viu o joio e o trigo sabe como é difícil fazer a diferença.
Tenho dito!

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