Thamires...

 
No sítio; Criada pela vó.
Entrou na puberdade.
Encantou com a cidade.
A velhinha ficou só...
 
 Mãe; a vó sempre a malhou.
Com mexericos e tirania...
Escutava caladinha...
E um dia se mandou...
 
No desespero de segurar,
 A vó; Com espírito vingativo.
Tirou certo incentivo.
Mas Thamires saiu de lá.
 
Incentivando ela voltar.
Comprou uma cachorrada;
Emporcalhando toda morada.
Deu até um celular.
 
Com a mãe foi residir.
Bater pernas o dia todo...
Descobrindo um mundo novo...
E não parou mais de sorrir...
                                               Dalmo...
 
 
 
 
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Ribeirão Preto. S.P

Dalmo...
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