Flôres campestres tragos nos braços cansados

Da natureza guardo segredos...

 Nas àguas guardadasnos pingos das folhas.

A cada àrvore.... Uma nova primavéra.

 No mesmo verde etérno  longe das mãos dos homens...

A mata não tem portas para serem fexadas! A a criação

Está condenada.

È invisível diante dos olhos... Na imença trave do conhecimento,

E no donínio dos inventores de coizas...

Desnudam as mata ...pela  as ações de mãos sangrentas.

 

 

Hynes Margarida de Oliveira
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