Um ás de sorte
Na vinda ao mundo
A manifestação da vida morrendo
Aos montes sendo vendida
Pelos cantos do mundo se retorcendo atrás de salvação e patrocínio
Para morrerem em museus
Embranquecerem em galerias
Sem nenhum constrangimento
Abala as estruturas dos próximos
Primogênitos ou papeis higiênicos (usados) a falar e falar
Sobre as coisas sem valor ou desfocadas
Da mente de incrédulos viciados em energia vital
Como música para os mortos
Um ritmo abrangente de devastação
E outra vez a mania descentralização
Que ignora a ignorância de muitos
Corrompendo a sua arte!
E a transformando em cumplicidade solene e babaca...
Este feto,
Fede até por dentro dos olhos!
Este fator equivale à soma das desgraças acumuladas da sua falta de criatividade
E põe em jogo o real incentivo e a relativa magnitude do artista
Bastardos (re) produtores
Repetitivos peidos ao relento do dinheiro
Abstraem o sentido do movimento manifesto e contraposto
Ralam moedas para porcos
Que se injetam e regozijam com o pó de mentes estéreis
Tudo isso, para poucos estarem Drogados!
CA-K:
30/06/2008
Hey você meu caro artista, para que serve a sua arte?(...)
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