O Kiko morreu
 
O silêncio reina em seu território,
Onde este ser elegante,
De fala grave e estridente,
Partiu tão derrepente.
 
Era nosso astro,
Artista da natureza,
Com beleza e pompa,
Mexia com nosso sentimento.
 
Os corações estão abalados,
Um ser amado partiu,
Sem alarde,
Vimos seu breve sofrimento
 
Fomos à procura de socorro,
Porém era tarde demais,
E ele, calado, com lágrimas,
Sucumbiu ao peso da dor, morreu o nosso papagaio!
 
Ezequiel Kisan – 13.12.2007
 

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Ezequiel Kisan
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