Nós nos distraímos quanto à educação,
Tanto que, como estaremos atentos para viver?
Como saberemos quando agir ou como?
Como escreverei o poema de amor do meu coração?
Será uma horrenda madrasta a estrada da vida?
Eu... Nós não prestamos atenção na escola
E fomos premiados com a ignorância e manipulação...
Toda a esperança estará, então, perdida?
Eu nunca saberei responder, pois estou em branco,
Feito um caderno cujas linhas jamais foram escritas;
Jamais foram admiradas... Estudadas...
E a vida veio: Exigindo sabedoria, atacando nosso flanco.
Quando fomos desviados do conhecer? Ó, dúvidas malditas!
Tantos sonhos afogados em educações quebradas...
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença