É como trovão sem barulho,
é como dia sem luz
é a chuva caindo em nossos rostos
é como dor sem sofrimento
é sentimento de perda
é a morte se tornando o rei da liberdade.
E deixando a solidão entre os seus pertence.
Desejando ficar, mas partir era inevitável·.
E só quem chorava imaginava
É um pouco de barro e um caixão que nos separa
Ar querido ar reside em torno dele, mas não se atreve entrar.
Sou o impacto de um dia, como o sol que nasce inevitavelmente. E brilha, pois esta e sua função. ninguém vai notar quando a chuva cai e o sol brilha ao mesmo tempo, pois raramente todos senti e observa da mesma maneira.
Mas a morte ela perpetua suas ações e também nos tira de um estado e nos transporta ao desconhecido
Karina Cicera Da Silva
© Todos os direitos reservados
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