Do nada que somos...


Do nada que somos

 

 

Do nada que somos, somos tudo afinal

Obra majestosa da criação divina

Com capacidade para sentir a moral

Onde sentimento, emoção e afeto culmina 

 

Na afeição ao semelhante, na existência

Desta vida acre-doce que Deus nos deu

Impelida à eterna mansão da essência

Onde reina o amor, a paz e a sapiência

 

Nos infinitos planos da extensão extrema

Onde a alma um dia repousará feliz

Na nobre casa, *asserção, dispensa teorema

Porque a verdade de Deus, ninguém contradiz

                              

                                                       *afirmação

São Paulo, 17/02/2014

Armando A. C. Garcia

 

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