Em poesia corro as veias
Da emoção e da razão
Choro e rio de antemão
Faço castelos de areia
Chego até o impossível
Aonde Ícaro não chegou
Feito de cera eu não sou
Vou e volto impassível
Tenho na palma da mão
O tempo e a eternidade
O céu e também o inferno
Mas juízo não tenho não
Sou pura insanidade
Nem pretendo ser eterno
Visitem-me:- www.sergionespoli.recantodasletras.com.br
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele