A quem crê superstições baratas jamais sentirá as carícias de suas patas...
Mas o quê é o azar se não a arte de se lamentar?
No fundo é sabido o que em todo gato preto se encontra escondido...
A arte de ser e estar. Como não gostar?
Rimo versos sem pudor e arrisco dizer `a quem não gosta do gato, que se permita de fato, de quatro...
Observar o humano retrato sob os telhados do amor.
Escrevi em agradecimento ao amigo Henrique que me presenteou com meu gato preto Vinil.Florianópolis, 17/01/2010
CaSoko
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