Saudade copiosa. Ato quatro

Saudade copiosa. Ato quatro

 

 

 

Passa o tempo e eu me exponho

Chego ás vias de fato, me atraco...

Com a solidão que ruge como fera

Querendo ferir o meu coração.

 

Passa o tempo e eu me decomponho

Subjugado pela insônia, me afogo...

Acordado eu pressinto e sonho,

Com os teus olhos a me observar.

 

Passa o tempo e em meio a escombros

Vejo minha vida passar, se esvair...

No espelho vejo refletida sua face

Que em face de minha dor; sorri.

 

Eu me exponho e em meio aos escombros

A noite passa e o dia amanhece nebuloso...

Carrego o peso da saudade em meus ombros

A noite chega, meu coração num pranto copioso,

Amarga a dor da saudade tudo de novo.


 


 


 


 

 

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 

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