A moral que abalou as estruturas
As deles, as nossas e as dos outros também!
E gritam com monólogos alucinados
Retardatários de plantão...
A moral que corrompeu a sua carne fedorenta
Que nela implantou reflexos de ignorância
E agora, fede apenas quando esta frente a um palanque...
(In) conveniente...
A moral que retorceu os seus miolos
Na frente do espelho
Eles pareciam ter murchado
Por tanto ‘caos’ e imagens desnaturadas...
A moral grita lá fora
Esbanja-se em contradição e se lambuza com geléias de (in) tolerância
A moral que atinge a maioria
Infecta a alma com lama
Da mais pútrida verdade deturpada
E ainda é metida!
A moral que deságua esta vida desgraçada e lúdica...
Morreremos de rir
Quando perdermos nossas idéias pré-definidas e aceitarmos o resto das células do espaço
E sem mais, tão pouco menos, exibiremos retratos contando nossas historias...
Orgulhosos ou não...
Continuaremos a comentar coisas inúteis e darmos opiniões sem que nos peçam...
Apenas por falta de consentimento!
CA-K:
27/09/2008
Sem moral é (im) possível de chegar até a esquina, depende da forma como se vê... aí se usa da forma que quer...(...)
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