Eis-me aqui, ó Pai: um servo humilhado,
Ultrajado na injustiça terrestre;
Ansioso pra viver do Teu lado...
Confiado na justiça do Mestre...
Respirando a esperança dum futuro
Em que os homens terão nova visão,
Dando chance pra ideais os mais puros,
Inspirando a confiança e o perdão,
Tendo em Ti a solução pros problemas
Ou, ao menos, a razão pros poemas,
E enxergando sempre em outros iguais
Mais carentes da divina verdade;
Trabalhando pra entender Tua vontade,
Investidos do evangelho da paz.