Vozes da Consciência

A singularidade do nada aflora a complexidade do tudo. 

O tudo é uma construção abstrata.

O invisível disciplina o visível. 

A pluralidade sintetiza a particularidade. 

O mundo coletivo inspira a individualidade.

O desconhecido promove os ecos que transformam a nossa realidade. 

Somos um arquétipo, ou, somos as metamorfoses de um mundo quase perfeito? 

A vida é um fluxo das superabundâncias.

Hora tudo é nada, e o nada é a invariante do tudo. 

Precisamos saber que já avistamos um céu antes deste céu que os nossos olhos podem ver.