Se a alma inda consente

 Se a alma inda consente
 
 
Não se engane, quem ver o desengano
Na vil, cruel e dura fantasia,
Igual sonho, esperado há tantos anos
Ninguém supunha que um dia morreria.
 
Não me deixes morrer tão descontente
O sonho e a vontade está mudado,
Lembrança na memória é permanente
No mais, o mal presente, é meu passado
 
Se nesta vontade a alma inda consente
Não posso imaginar de ti ausente,
Os dias de ventura que  sonhei !
 
No inglório ciclo... que por ti passei
Sonho de amor que jamais alcancei
Lembrança sonhadora deste mal presente !
 
São Paulo, 20-09-2016 (data da criação)
Armando A. C. Garcia

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